quinta-feira, 31 de julho de 2014

      Ai eu me pergunto. Onde isso tudo vai chegar? Qual o real objetivo de todas essas coisas? Dessa vida inteira. Esse pensamento me martela a alma e a sanidade. Fico o dia todo dolorida, cheia de hematomas psicológicos e cheia de vontade de... FIM!
      Viver não é uma obrigação, é um direito. E quando alguém quer abrir mão de algo que lhe é DIREITO, nada mais justo do que ele tomar posse daquilo que é dele. Morrer nunca me pareceu assustador. Assustador mesmo é viver. É viver essa vida sem saber qual o sentido de todas essas coisas, sem imaginar qual a lógica desse mundão contraditório.
       Tenho tantas prioridades na minha vida e nem sei por qual delas começar. Tenho vontade de abrir mão de coisas (coisas essas que são - não, na verdade não são - a garantia de algumas outras coisas mais para frente), tenho vontade de mandar as favas essa ilusão e busca por uma carcaça perfeita (incluso nesse PERFEITO os MEUS critérios do que é belo), essa vontade besta de querer ter mais dinheiro.
E só de reler essas coisas eu tenho vontade de explodir.
       Acontece que eu, assim como boa parte do mundo vivo em busca da felicidade plena e esqueço de viver os pequenos momentos felizes ao longo do caminho.
Eu disse a minha vida toda que a viagem é mais importante que o destino, mas vivendo na pele todas as contradições humanas que me compõem, eu sinto o discordar dessa teoria. FODA-SE essa viagem, eu quero logo é chegar LÁ!

Outra questão... LÁ onde?

Merda!

Nenhum comentário:

Postar um comentário