(...)
sábado, 22 de outubro de 2016
(...)
domingo, 20 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
Acha exagerado o que escrevo? Pois você ainda não viu o que eu apago.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
A tristeza que me cerca hoje é do vazio de não haver lembranças. Eu tento organizar qualquer vestígio seu para transformar em uma carta de despedidas, mas não há nada...
VAZIO
E enquanto a música sombria estupra seguidamente os meus ouvidos e idéias, meu peito parece querer explodir.
Antes era só você aqui, e hoje, o desespero que me toma não faz referência à dor de não existir conteúdo seu.
GAME OVER
...e daqui para frente é caminho sem volta...
E quanto ao vazio que ficou, que me toma agora por todo e qualquer canto, esse vazio só me diverte. É bom saber que me resta ainda mais espaço desocupado para preencher com qualquer boca, qualquer saliva e corpo, qualquer nova diversão que me faça valer cada cm de desinteresse seu que um dia me contaminou.
A linha que um dia desenhou um abismo, hoje se enrola em minha cintura e me carrega para longe.
...acho que é hora de dizer adeus...
Aquele beijo!
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Diariamente me deito com um ser estranho. Eu não sei quem sou, sei que gosto de colo, de cuidar...
Me deixa ser, ver, ter... E vamos juntos traçando verbos e inspirando versos que possam fazer da vida algo menos banal.
Afinal, quem é você agora?
Relaxa essas pernas, vai, me deixa ficar aqui fazendo carinho no teu saco. Ou você tem medo de intimidade? Te assusta esse silêncio que ecoa batendo nessas paredes e voltando para dentro de nós?
Olha nos meus olhos, porra!!!! Olha bem para o que eu sou quando estou com você. Essa não sou eu.
Eu sou uma pobre mulher aflita que busca o que nem sabe e que diariamente me deito estranha de mim digerindo vestígios de desencontros e de nós.
Cuida da tua alma, garoto.
Cuida da tua dor e cuidado comigo! (pois eu nem sei o que sou)